Desentupidora em Nilópolis
Desentupidora em Nilópolis, atendimento 24 Horas.
Atendemos todos os bairros do Rio de Janeiro
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DEDEPRIME DESENTUPIDORA, AGILIDADE E CONFIANÇA 24 HORAS
A DESENTUPIDORA DEDEPRIME, atua no ramo desentupimento em Nilópolis, Município do Rio de Janeiro, oferecendo os serviços de desentupimento 24 horas como, desentupimento de pias, desentupimento de ralos, desentupimento de canos, desentupimento de caixas de gordura e também realizamos caça vazamento, hidrojateamento, limpeza de fossa e desentupimento em Geral.
Com profissionais experientes, atuamos no mercado desde 2010, com equipamentos modernos, veículos equipados e uma estratégia de atendimento de emergência no bairro. É com muita dedicação que realizamos nossos serviços cada vez mais rápido e com qualidade.
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Atendimento em Todos os Bairros
Temos uma equipe de Plantão com atendimento 24 horas em todos os bairros de Nilópolis. Nosso deslocamento leva no máximo 1 hora. Profissionalismo com pronto atendimento.
Profissionais Qualificados
Equipe com ferramentas e equipamentos adequados para a execução do serviço de desentupimento em Nilópolis sem transtornos, com rapidez e qualidade.
Serviços
Tecnologia de ponta, frota completa e infraestrutura preparada para executar vários serviços de desentupimento como: caça vazamento, limpa fossa, hidrojateamento e dedetização. Conheça e confie na DEDEPRIME Desentupidora em Nilópolis RJ.
Desentupidora 24 horas em Nilópolis RJ
- Desentupidora de Pias,
- Desentupidora de vaso sanitário,
- Desentupidora de ralos,
- Desentupidora de Esgotos,
- Limpeza de fossa,
- Limpeza de Caixa de Gordura,
- Limpeza de caixa d’agua,
Desentupimentos em Geral
A DEDEPRIME DESENTUPIDORA em Nilópolis prima pela qualidade, contando com equipamentos modernos e de última geração, além de técnicos especializados.
Seus serviços são executados em veículos equipados com modernos sistemas de alto-vácuo, para transporte de resíduos líquidos, pastosos ou granulados, além de ferramentas e equipamento próprios para execuação do serviço.
FAZEMOS CONTRATOS DE MANUTENÇÃO COM CONDOMÍNIOS E EMPRESA • PLANTÃO 24 HORAS
Veja algumas técnica que utilizamos para desentupir.
Gás Pressurizado: Utilizado em pequenos entupimentos, onde a pressão do gás é suficiente para desentupir.
Máquina desentupidora: Cabos flexíveis com molas e ponteiras específicas para cada tipo de entupimento.
Hidrojateamento: Jatos de água com alta pressão para limpar e desobstruir canos de grande porte.
Serviços de Desentupimento em Nilópolis
Desentupimento de Pia em Nilópolis
O desentupimento de pia visa limpar e desobstruir o sifão e componentes da tubulação que conecta a pia à rede de esgoto. Contudo pode ser feito o serviço utilizando gás pressurizado (extintor) ou com a máquina desentupidora elétrica.
Desentupimento de Ralo em Nilópolis
A desobstrução de ralo traz de volta o fluxo normal dos ralos de banheiros, chuveiros, cozinhas, áreas de serviço e quintais. Pode ser resolvido com máquina desentupidora, gás pressurizado ou hidrojateamento, dependendo de cada caso.
Desentupimento de Esgoto em Nilópolis
Rede de esgoto entupida é um grande transtorno não é mesmo? Além do nojo e mal cheiro que provoca, o risco biológico é muito grande devido aos micro organismos presentes no esgoto. Normalmente o método mais indicado para desentupimento de esgoto é o hidrojateamento.
Desentupimento de Vaso Sanitário em Nilópolis
Para desentupir o vaso sanitário, utilizamos máquina desentupidora elétrica aonde costuma dar conta do recado. Então em casos mais complexos pode ser necessária aplicação de hidrojateamento para o desentupimento de vaso sanitário. Em alguns casos é necessário a remoção do vaso sanitário para desentupir por completo.
Desentupidora de Pia em Nilópolis
Desentupidora de Vaso Sanitário
Desentupidora de Ralos
Desentupidora de Caixa de Gordura
Desentupidora de Esgoto
Caça Vazamento
Encanador
Limpa Fossa
Hidrojateamento
Dedetizadora e Sanitização de Ambientes
DESENTUPIDORA E LIMPA FOSSA NO RIO DE JANEIRO, ATENDIMENTO EM TODOS OS BAIRROS
Sobre Nilópolis RJ
Nilópolis é um município brasileiro da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro.
É um dos treze municípios da Baixada Fluminense e um dos menores municípios do Brasil, com dezenove quilômetros de extensão, sendo apenas nove quilômetros em perímetro urbano.
Emancipou-se de Nova Iguaçu no ano de 1947, sendo antigo distrito iguaçuano. Atualmente possui o melhor IDH da Baixada Fluminense ocupando o 9º lugar do Estado do Rio de Janeiro.
Um estudo da Embrapa divulgado em outubro de 2017, concluiu que Nilópolis é o município de maior densidade populacional urbana no Brasil, com mais de dezesseis mil habitantes por quilômetro quadrado.[6] Seu nome é uma homenagem ao político brasileiro, ex-Presidente do Estado do Rio de Janeiro e ex-Presidente do Brasil Nilo Peçanha.
Saiba Mais
História
Nilópolis foi parte integrante da capitania hereditária de São Vicente, que pertenceu a Martim Afonso de Sousa, em 1531, que a dividiu em sesmarias, doando grande parte a Brás Cubas, fundador de Santos, em São Paulo, constando três mil braças por costa do lombo do Salgado e nove mil braças para dentro do rio Meriti, correndo pela piaçaba de Jacutinga, habitada pelos índios jacutingas, em 1568.
Nessa sesmaria incluía-se Nilópolis, São João de Meriti, Nova Iguaçu e Duque de Caxias, até às fraldas do Gericinó, que depois foram transformadas em novas sesmarias e grandes fazendas.
Em 1621, a área denominada Fazenda de São Mateus, veio a pertencer a João Alvares Pereira, tendo os limites até a cachoeira dos engenhos de Francisco Dutra e André S. Mateus, entre a data da Cachoeira (rio Pioim), até parte da serra da Maxambomba (atual Nova Iguaçu).
Em 1637, João Álvares Pereira manda construir a Capela de São Mateus, no alto da colina de Nilópolis, de barro batido (adobe) pelos índios aqui existentes, já escravizados.
Sucedeu a João Álvares Pereira, Diogo Pereira, certamente seu parente, até o ano de 1700, quando as terras passam a pertencer a Domingos Machado Homem, cujo filho o Padre Mateus, casa a irmã Maria Gaga Machado com o capitão Manuel Pimenta Sampaio, em 1742.
Em 1747, a capela de São Mateus é elevada a matriz de São João de Meriti, dando origem à cidade, e recebe a visita do Monsenhor Pizzaro, em 1788, atestando o uso como curada, portanto, pronta para todos os atos da fé cristã.
Falecendo Domingos Machado Homem, casado com Joana de Barcelos, sucede-lhe o padre Mateus Homem Machado, que continuou a administrá-la com engenhos e grande produção de açúcar e aguardente que escoava no Porto da Pavuna.
Quando do falecimento do padre Mateus Homem Machado, do seu testamento consta que a fazenda tinha 1280 braças de terra, que fazem testada no rio Pavuna, que as dividia das terras de Oliveira Braga (engenho Nazaré, o atual bairro vizinho de Anchieta), correndo aos fundos com o rio chamado Cachoeira Pequena (Maxambomba), que divide as terras do capitão Manuel Correia Vasques. De uma banda partem as terras com o engenho da Pavuna, do capitão Inácio Rodrigues da Silva e da outra com terras do capitão Manuel Cabral de Melo e do ajudante Inácio Barcelos Machado.
E, no ano de 1779, seu proprietário é o alferes Ambrósio de Sousa Coutinho. A fazenda atinge seu esplendor com a produção de 30 caixas de açúcar e 14 pipas de aguardente, tendo uma população de 50 escravos sendo a mais importante da região.
O engenho situava-se na atual rua Antônio José Bittencourt (anteriormente rua Coronel Júlio de Abreu) esquina da rua Lúcio Tavares, e que através de um caminho, dava acesso à capela São Mateus, onde residiam e pernoitavam os sucessivos proprietários da área da então fazenda de São Mateus.
Com a inauguração a 29 de março de 1858 da linha de trem da Estrada de Ferro Dom Pedro II (posteriormente denominada Estrada de Ferro Central do Brasil), cortando a fazenda com destino a Queimados, a população nativa foi abandonando as terras, não só devido ao movimento abolicionista, como também por novas opções de mão-de-obra devido ao progresso e outras novas atividades.
E as terras da Fazenda São Mateus a partir de 1866, tinham como proprietários os capitalistas do Rio de Janeiro o Conde e o Barão de Bonfim, e por fim, Jerônimo José de Mesquita, que as negociou com o criador de cavalos e mulas, João Alves Mirandela, que tinha como sócio Lázaro de Almeida, conforme escritura lavrada no dia 22 de setembro de 1900, no valor de vinte e cinco contos de réis.
Da escritura consta que além das terras negociadas havia dois barracões e imóvel, que era a capela de São Mateus, e sede da fazenda que limitava-se pelo lado de Maxambomba (atual Nova Iguaçu) com a fazenda da Cachoeira, de propriedade do Barão de Mesquita e com as terras dos herdeiros de Antônio Rocha; pelo lado da Pavuna, com as terras dos herdeiros do capitão Augusto da Costa Barreto e Sebastião Alves de Almeida; pelo lado direito, com o Distrito Federal, com as terras da fazenda de Nazaré (Anchieta) e terras da fazenda do Cabral (do capitão Manuel Cabral).
João Alves Mirandela e seu irmão Manuel Alves Mirandela, grandes criadores de animais para o Exército, cercaram uma área, junto à cerca da fazenda do Gericinó, até que seu enteado Vitor Ribeiro de Faria Braga, convenceu-o a desmatar a fazenda para um possível loteamento.
Procedido ao desmatamento o mesmo enteado propôs a João Alves Mirandela que se fizesse uma planta da área, que foi aceito por um documento público, chamando o então engenheiro da Central do Brasil, Teodomiro Gonçalves Ferreira, para executar a planta da cidade que iria surgir das matas da fazenda.
E, já no final de 1913 os jornais anunciavam lotes medindo 12,50 metros por 50,00 metros, em suaves prestações.
Um destes anúncios chamou a atenção do coronel Júlio de Abreu que veio pessoalmente conhecer a cidade que estava surgindo, e logo enamorou-se, comprando vários lotes e trazendo após, vários importantes amigos, objetivando erguer uma cidade promissora.
Ele mesmo construiu a primeira casa de pedra e cal, dando o nome de Vila Ema, em homenagem à sua esposa, inaugurando-a festivamente, com as presenças de comerciantes, banqueiros, políticos, homens públicos, ligados ao Rio de Janeiro, no dia 6 de setembro de 1914, marco de fundação da cidade de Nilópolis.
No mesmo local fundou o bloco do Progresso de São Mateus, depois de Nilópolis, sob sua inspiração e presidência, tendo como presidente de honra, Nilo Peçanha, que aqui esteve duas vezes, com o pensamento voltado para obter os melhoramentos de que uma cidade carece.
Foi através dele que a cidade teve imediatamente ligação d’água; ligação de luz e iluminação pública; agência do correio; escolas particulares e públicas; comunicação; horário de trens; pontes ligando ao Rio de Janeiro e Nova Iguaçu; serviço de profilaxia rural; bandas de música e uma grande revista “Nilópolis”. Nilópolis, já se chamou parada de São Mateus; parada e estação de Engenheiro Neiva, em homenagem a Lucas Soares Neiva, construtor da parada e plataforma dos trens; e, enfim, Nilópolis, em homenagem a Nilo Peçanha, grande benfeitor do município, a partir de 1° de Janeiro de 1921, numa festividade inesquecível.
Nilópolis esteve por muito tempo vinculado e fazia parte integrante da vila de São João de Meriti, então quarto distrito de Nova Iguaçu, até que por solicitação do deputado Manuel Reis, pela Lei nº 1332, foi elevado a sétimo distrito de Nova Iguaçu a partir de 1916, com apenas dois anos de existência.
E seu desenvolvimento foi num crescendo extraordinário, graças ao empenho de sua população laboriosa até que estando em discussão a nova carta constitucional do estado do Rio de Janeiro, o Deputado Lucas de Andrade Figueira propôs uma emenda, promulgada a 20 de junho de 1947, transformando-se na Lei estadual nº 67, emancipando Nilópolis juntamente com São João de Meriti, e que se comemora a 21 de agosto de cada ano.
A área de 22 km², que era a mesma da Fazenda de São Mateus, ficou reduzida a apenas 9 km², perdendo 5,60 km² para Gericinó; 5,60 km² para São João de Meriti e 1,80 km² para Nova Iguaçu, naturalmente os bairros da Chatuba e Édson Passos (em Mesquita), Vila Norma, Éden, Tomazinho e São Mateus (em São João de Meriti) eram na verdade os bairros do município de Nilópolis. Há projetos para ingressar a Chatuba, Tomazinho e Vila Norma novamente ao município.[carece de fontes]
No plano esportivo, a maior expressão futebolística do município é o Esporte Clube Nova Cidade, segunda agremiação esportiva da Baixada Fluminense a integrar a Primeira Divisão do estado do Rio de Janeiro, entre 1989 e 1990, após sagrar-se campeã estadual da Segunda Divisão, em 1988, e vice da Terceirona em 1986. O time manda os seus jogos no estádio Joaquim de Almeida Flores, que lhe pertence. Atualmente o Nova Cidade disputa a Segunda Divisão Estadual[7]. O outro representante da cidade na mesma divisão é o Nilópolis Futebol Clube.
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